Sabemos que o café surgiu no noroeste do continente africano, onde uma antiga lenda conta que um pastor de cabras observava nelas um efeito tonificante quando elas comiam uns pequenos frutos vermelhos. Depois desta descoberta, ele levou alguns grãos ao monastério, onde os monges experimentaram os grãos e ao rejeitá-los os atiraram ao fogo. Um desses monges notou um aroma agradável chegando desde o fogo, e pensou em consumir os grãos torrados, pois eles tinham outro sabor e um aroma agradável.
Mas foi somente no século XV que começou a popularizar-se pelo mundo e quando descobriram os seus efeitos energizantes e estimulantes no nosso corpo.
Dentro das propriedades do café, é muito conhecido seu efeito contra o sono, nos ajudando a ficar acordados quando temos muito sono. Isto pode ser usado nos casos de insônia, para não dormir durante o dia e sim à noite.
A cafeína é a sustância que atua como estimulante e tonificante nervoso e pode-se-lhe atribuir a virtude de aliviar dores de cabeça e cefaleias. É por isso que é um ingrediente muito usado para a fabricação de alguns medicamentos como a aspirina.
Também possui propriedades vasodilatadoras que podem ajudar a diminuir os níveis de colesterol e para promover o bom funcionamento do sistema circulatório.
Mas assim como obtemos os benefícios do café, podemos sofrer as consequências de ingere-lo em medidas extremas. Beber mais de duas ou três xícaras de café ao dia pode alterar o nosso pulso, assim como aumentar as chances de um câncer e de ataques cardíacos ou úlceras estomacais.
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